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Música: ANA E O MAR / NA SUA ESTANTE

Atividade para 8ª série.
Vol. II - Professor Samir

ANA E O MAR
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli


Veio de manhã molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar e se entregou ao vento
O sol veio avisar que de noite ele seria a lua,
Pra poder iluminar Ana, o céu e o mar

Sol e vento, dia de casamento
Vento e sol, luz apagada no farol
Sol e chuva, casamento de viúva
Chuva e sol, casamento de espanhol

Ana aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar

Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa?
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar

 (REFRÃO)
Ana e o mar... mar e Ana
Histórias que nos contam na cama
Antes da gente dormir
Ana e o mar... mar e Ana
Todo sopro que apaga uma chama
Reacende o que for pra ficar

Quando Ana entra n'água
O sorriso do mar drugada se estende pro resto do mundo
Abençoando ondas cada vez mais altas
Barcos com suas rotas e as conchas que vem avisar
Desse novo amor... Ana e o mar

FAÇA O DOWNLOAD DA MÚSICA

Vamos refletir...

  • O título da música possui dois substantivos: um próprio e um comum que é usado como substantivo próprio, no entanto é pronunciado um 3º nome durante a música. Qual nome?
  • Em que horario e lugar se "passa o início da música"?
  • Que tipo (s) de relação/situação entre os humanos pode ser entendida também com a narrativa da música?
  • "histórias que nos cantam na cama antes da gente dormir". Que histórias são essas?
  • Se pensarmos que o infinito é algo que se estende para a eternindade e que todos nós somos únicos e por tanto estamos todos em extinção. Qual relação esse pensamento tem com a seguinte frase: "todo sopro que apaga uma chama reacende o que for pra ficar"?

NA SUA ESTANTE
Pitty



Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar

Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícias
"Cê" acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você "tá" sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido

Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres e outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam

E essa abstinência uma hora vai passar...

Vamos refletir...

  • Segundo o dicionário Aurélio, 'pecado' é uma falta, erro ou culpa e se compararmos ao 1º verso da música onde o eu-lírico afirma ver uma pessoa errar, por que então errar não é pecado para eu-lírico?
  • O que é pecado/erro para o eu-lírico da música? O que você pensa sobre?
  • Por que na música a palavra sonho está ligada às palavras medo e perdido se crescemos aprendendo que sonhar é algo bom e é também o 1º passo para querermos alcançar nossas metas.
  • A música expressa em seu contexto geral um possível términio de um relacionamento e com o seguinte verso: "mas eu não ficaria bem na sua estante". Por que a música é titulado "NA SUA ESTANTE"?
  • Percebemos claramente 2 sentimentos expressados pelo eu-lírico. 1 sentimento durante quase toda a música e outro sentimento no final. Quais sentimentos são esses e por quê?

O homem que via o mundo pelo lado de cá

 Milton Santos
24  Jun 2011

Completam-se hoje dez anos da morte de um dos maiores – e mais desconhecidos – pensadores brasileiros: o geógrafo Milton Santos. Nascido na baiana Brotas de Macaúbas (a mesma onde morreu Carlos Lamarca), Milton fez-se doutor em Geografia pela Universidade de Strasburgo, mas sempre teve vínculo político – sempre sem filiações estreitas – com a esquerda brasileira. Isso lhe valeu um prisão domiciliar na ditadura e, depois, longos anos de exílio, lecionando mundo afora.

Reconhecimento Internacional
Em 1994, recebeu o Prêmio Internacional Vautrin Lud, correspondente ao Nobel da Geografia, tendo como proponente o professor Jorge Gaspar, da Universidade de Lisboa. Costumava dizer que, a partir desse prêmio, a mídia brasileira lhe abrira as portas. Recebeu-o na pequena cidade de Saint-Dié des Vosges, coincidentemente na região da cidade de Strasbourg onde havia defendido, na década de 50, o seu doutorado. Pela primeira vez na história desse prêmio, ele era outorgado a um geógrafo que não era nem francês nem norte-americano.
Milton Santos recebeu ainda mais de duas dezenas de medalhas, tais como: Medalha de Mérito, Universidad de La Habana, Cuba, 1994; Colar do Centenário (Conjunto de Obra em Geografia) Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1997; Ordem 16 de setembro – Primeira Classe, Estado de Mérida, Venezuela, 1998; 11ª Medalha Chico Mendes de Resistência, Grupo Tortura Nunca Mais, Rio de Janeiro, 1999; Medalha do Mérito, Fundação Joaquim Nabuco, Recife,1999, entre outras. Dentre os prêmios destacam-se: Vozes Expressivas do Final do Milênio, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 1997; Personalidade do Ano, Instituto de Arquitetos do Brasil, Rio de Janeiro,1997; Homem de Idéias, 1998, Caderno Idéias, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,1998; O Brasileiro do Século, Revista Isto É, 1999 (laureado na categoria Educação, Ciência e Tecnologia, entre 20 personalidades ); Prêmio Jabuti (melhor livro de Ciências Humanas) 1997, com A natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção, Hucitec, São Paulo, 1996; prêmio UNESCO na categoria Ciência, 2ª edição, Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Brasília, 2000. Seu último prêmio foi o Multicultural Estadão Cultura, em junho de 2000, concorrendo com inúmeras personalidades e sendo votado por milhares de brasileiros. Numa cerimônia carregada de emoção e beleza, disse: “Considero a indicação do prêmio Multicultural Estadão Cultura como um presente expressivo que coroa, de alguma forma, o meu trabalho intelectual [...] Meu desejo secreto, o desejo dos pensadores, e é difícil confessa-lo, é que o seu trabalho possa ter alguma repercussão, sobretudo quando ele ultrapassa os limites da sua própria área e da universidade. O fato de seu o trabalho ter uma visibilidade em camadas mais amplas da sociedade dá ao seu autor, não a certeza que ele tenha o aplauso geral, mas um certo conforto de ver que o seu discurso não é um discurso fechado. Agradeço a todos que votaram em mim, aos meus amigos e ofereço esse prêmio a todos os brasileiros que tanto esperam de seus intelectuais.”
Entre 1980 e 2000, Milton recebeu vinte títulos de Dr. Honoris Causa de Universidades do Brasil, da América Latina e da Europa. Publicou mais de quarenta livros e mais de 300 artigos em revistas cientificas, em português, francês e espanhol e inglês.

Homenagem
Abaixo, o fantástico documentário produzido por Sílvio Tendler com Milton Santos, poucos meses antes de sua morte. É uma belíssima obra, que nos abre olhos e cabeças sobre a globalização. Mas não apenas sobre o que se passou e o que se passa na economia, mas também como os novos processos tecnológicos se desdobra no mundo da comunicação que é parte inseparável do processo de inclusão:


Biografia Completa: http://www2.fpa.org.br/biografia-do-milton-santos


Desafios Contemporâneos - O Trabalho

Desafios Contemporâneos - 
O trabalho
 Marcos Cavalcanti

O trabalho na sociedade do conhecimento. Trata-se de uma nova sociedade? Que valor a criatividade e o pensamento têm nesta sociedade? Podemos falar de novos modelos de negócio, novas formas de criar e se apropriar de valor, em resumo, uma nova forma de se trabalhar? Sobre estas questões nos falará o professor Marcos Cavalcanti.


Assista ao vídeo:  

“Desafios Contemporâneos – A Educação”

Na abertura, apresentando o módulo e falando sobre os “Desafios Contemporâneos – A Educação”, teremos a filósofa e professora Viviane Mosé, discorrendo sobre a escola fragmentada, dividida em disciplinas e grades curriculares, e distante da vida dos professores e alunos, e que, ao mesmo tempo, se depara, a cada dia, com um mundo que faz perguntas cada vez mais globais e urgentes, como a necessidade de considerar o todo, o planeta, a cidade.  

Quais os desafios da educação no mundo contemporâneo?

Ser ou não ser - Escola da Ponte

Educação - Alternativas - Escola da Ponte - Uma Experiência Transformadora!!!

Ser ou não ser - Educação



Show - "Trovadores Urbanos - 20 Anos"


http://www.suzano.sp.gov.br/agendacultural/Completa/imagens/12.jpg

Fahrenheit 451: filme



O que seria de sua vida se você não tivesse o direito de ler?
Em um Estado totalitário em um futuro próximo, os "bombeiros" têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura era um propagador da infelicidade. Mas Montag (Oskar Werner), um bombeiro, começa a questionar tal linha de raciocínio, quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua vasta biblioteca ao invés de permanecer viva.

Assista ao filme, faça comparações, reflita!!!
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Dia Mundial do Meio Ambiente

O Sal da Terra - Beto Guedes 

(Educação Ambiental)



Baú de Histórias...


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Como fazer um Teatro de Sombras


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TEATRO DE SOMBRAS: Mais inspiração para vocês


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TEATRO DE SOMBRAS: Dicas para o trabalho da professora Eva


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FILME: A Lista de Schindler

A Lista de Schindler

FICHA TÉCNICA
Título original: Schindler´s List
Direção: Steven Spielberg
Ano: 1993
Gênero: Drama / Guerra
Duração: 197 min / EUA: 194 min
País: Estados Unidos
Língua: Inglês / Hebraico / Alemão / Polonês
Cor: Preto & Branco / Colorido
Classificação: 14 anos



Que motivos levaram uma nação que foi berço dos maiores filósofos e músicos da história a se render a uma ideologia que pregava o ódio e a intolerância? Como podem as diferenças entre seres humanos tornarem-se desculpas para que atos bárbaros sejam cometidos? O que leva uma pessoa aparentemente normal a matar a sangue-frio um semelhante seu como se fosse um inseto?

Não era o objetivo do diretor Steven Spielberg responder a essas perguntas, mas é impossível não formulá-las ao final de ''A Lista de Schindler'', filme que finalmente deu ao cineasta por trás da série ''Indiana Jones'' e ''Tubarão'' o status de diretor sério. 

Filmado em preto e branco para, segundo Spielberg, deixar o filme menos insuportável devido à violência gráfica de algumas cenas, ''A Lista de Schindler'' é construído sobre um ótimo roteiro de Steven Zaillian que mostra com tintas extremamente realistas a perseguição aos judeus na Polônia e sua recolocação no Gueto de Cracóvia, em 1941, onde famílias inteiras eram amontoadas em pequenos quartos, até a transferência de todos para o infame campo de concentração comandado pelo sociopata Amon Goeth (Ralph Fiennes, em sua estréia no cinema).

É impossível não se emocionar com o poder das imagens dirigidas com surpreendente comedimento por Spielberg e captadas magistralmente pela câmera de Janusz Kaminski. As cenas de mulheres, homens e crianças sendo friamente assassinados com tiros na cabeça são de uma crueza insuportável, mas nunca apelativas ou redundantes.

Mas o que difere ''A Lista de Schindler'' de tantos outros filmes sobre o Holocausto Nazista é o caráter profundamente humano e realista que os realizadores conseguiram imprimir à obra, até mesmo ao retratar o monstruoso líder do campo de concentração, Goeth.

Apesar de ser o ''herói'' do filme, Schindler é mostrado como um empresário ganancioso e sem escrúpulos que enriqueceu se aproveitando da guerra e do fato que podia usar judeus em sua fábrica pagando menos. A princípio ele mantém-se afastado dos horrores que acontecem à sua volta, mas vai gradativamente sensibilizando-se até o ponto de sentir-se obrigado a agir em favor dos oprimidos.

Para tentar ilustrar o ponto da transformação do protagonista, Spielberg construiu duas seqüências chave usando um recurso até certo ponto simples, porém extremamente eficaz: a menina do vestido vermelho que ganha cores por meio de trucagem na pós-produção, vista correndo perdida no meio dos nazistas e, depois, já morta sendo levada para a pilha de cadáveres queimando. É nesta cena que ''A Lista de Schindler'' atinge seu ápice como obra cinematográfica, numa perfeita fusão de som, imagem, música (uma das obras-primas de John Williams) e interpretação do elenco capaz de arrepiar todos os pelos do nosso corpo.

A partir daí o filme vira uma corrida contra o tempo, na qual Schindler tenta salvar o máximo de seus empregados que pode, usando para isso toda a sua fortuna. É impressionante o poder que o filme tem sobre quem o assiste, mesmo numa revisão. O impacto do registro quase documental daquela monstruosidade praticada em nome de uma suposta ''raça superior'' e de uma ideologia grotesca (que lamentavelmente ainda encontra seguidores até hoje) vai continuar chocando sempre, independente de credo religioso ou ideologia política.

''Aquele que salva uma pessoa, salva o mundo inteiro'' foi a frase de efeito usada na campanha de marketing do filme. E ela não deixa de ser verdade, tendo em vista o vasto número de pessoas que estão vivas hoje, entre sobreviventes diretos e seus descendentes, graças à lista do industrial alemão.
FONTE: e-Pipoca

FOTOS REAIS DO HOLOCAUSTO









Atividade para o 3º bimestre- Geografia

Oi galera dos 3º anos do ensino médio. Anotem por favor o nome dos filmes que vcs deverão assistir para o 3º bimestre. Ok???? É sobre a África. Um abraço.

1- Hotel Ruanda
2- Amor sem fronteiras

Lindos...
Profª Sol

Circuito Sesc de Artes


 
Quinta-feira (02/06/11), 
na Praça João Pessoa.

Evento trará apresentações gratuitas de artemídia, artes visuais, circo, dança literatura, música e teatro, a partir das 15h.
   
A praça João Pessoa, no centro de Suzano, recebe nesta quinta-feira (2/6) o Circuito Sesc de Artes 2011, que trará ao município uma série de manifestações artísticas gratuitas. As apresentações de artemídia, artes visuais, circo, dança, literatura, performances, música e teatro terão início às 15h.

O Circuito Sesc de Artes 2011 percorrerá 88 cidades paulistas, de 1º a 19/6, reunindo 270 artistas em seis roteiros simultâneos de programação. O evento tem como ponto de partida considerar a experiência artística e quebrar a rotina no cotidiano das cidades, estabelecendo provocações e diálogos com artistas locais e propiciando novas possibilidades.

O Circuito Sesc de Artes faz parte de um processo que se iniciou em 1998, quando o Sesc lançou o projeto “Lorca na Rua”, por ocasião do centenário do nascimento do escritor espanhol Frederico García Lorca. O projeto retomava a experiência do grupo teatral La Barraca, do próprio escritor, e apresentava espetáculos de música, dança e teatro, além de exposições de artes visuais, exibições de vídeo e leituras de textos do poeta, em praças públicas, viajando durante um mês e cobrindo 36 cidades.

Circuito Sesc de Artes 2011
Programação
2 de junho (quinta-feira)

Local:
Praça João Pessoa – Centro – Suzano

15h
Jogo Acervo (oficina – Sesc)

Com o objetivo de aproximar o público do universo artístico por meio do contato com obras de arte, uma brincadeira de cartas com imagens de obras do acervo do Sesc propõe indagações e reflexões relacionadas à arte de forma geral. Em sua segunda edição, o jogo criado especialmente para o Circuito Sesc de Artes 2011 apresenta a coleção “Bressonianas”, composta pelos fotógrafos brasileiros Carlos Moreira, Cristiano Mascaro, Flávio Damm, Juan Esteves, Marcelo Buainain, Orlando Azevedo e Tuca Vieira, que têm em suas obras a influência do fotógrafo francês Henri Cartier-Bresson. Livre

Travessia (intervenção com o Grupo Caixa de Imagens)

Intervenção urbana que busca reflexão sobre espaço e tempo. A intenção da personagem principal, uma boneca florista, é resgatar delicadas lembranças que permanecem em nossa memória por meio da dança, poesia e da música. Ao se despedir, num gesto afetuoso, ela presenteia o público com uma flor ou um poema. O trabalho é realizado pelo Grupo Caixa de Imagens, fundado em 1994, que utiliza principalmente a técnica de teatro de animação em seus espetáculos e intervenções. Direção e elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho. Livre

Crédito ou Débito? (performance de vários artistas)

Intervenções em que artistas e público negociam a troca, compra e/ou venda de conversas, gestos, textos ou objetos simbólicos, discutindo questões sobre a sociedade de consumo e o mercado da arte. Os trabalhos incorporam ideias e ações a partir de uma genealogia artística construída desde os anos 70 que subverte o sistema institucional da arte, estabelecendo alternativas de posicionamentos face ao sistema capitalista. Curadoria: Josué Mattos. Artistas participantes: Ernesto Neto, Grupo Aluga-se e Priscila dos Anjos. Livre

16h30
La Metereológica do Circo da Vinci

Malabaristas, equilibristas, palhaços e monociclos são atrações presentes nesse espetáculo do grupo argentino. A apresentação busca entreter toda a família com um repertório eclético e dançante, as músicas autorais são tocadas ao vivo. Com oito anos de estrada, esse grupo argentino utiliza diversos elementos da cultura teatral circense nas suas apresentações. Estão no elenco Antuco, Capitán, Castro, Kena, Jacinto, Manu, Naty, Nico, Pez e Regi. Livre

17h30
Ressonâncias (dança com a Quik Companhia de Dança)

A partir de improvisações, o espetáculo “Ressonâncias” traz a figura feminina e masculina em diferentes dimensões para dialogar com o espaço físico. Os bailarinos inventam novos trajetos nos encontros com os objetos e seres que os rodeiam, e essas experimentações buscam novas reflexões para padrões prefixados de agir, pensar e sentir. Criada em 2000, a Quik Companhia de Dança foi fundada pelos bailarinos Rodrigo Quik e Letícia Carneiro. A direção do espetáculo é de Rodrigo Quik, e os bailarinos são Letícia Carneiro e Rodrigo Salvador. Livre

18h
Videorrepórter (projeção)

Com a missão de descobrir quais são os hábitos culturais dos moradores da cidade por onde passa, um videorrepórter faz rápidas entrevistas sobre quais são as opções de cultura, lazer e entretenimento da região. Ao final do dia, esse material é editado e apresentado no telão do palco, promovendo um encontro das respostas registradas com o público. Coordenação: Aldo Quiroga. Com Angélica Muniz Valente. Livre

Auto da Paixão (teatro com o grupo Circo Branco)

Concebido e dirigido por Romero de Andrade Lima, o espetáculo é encenado por um corifeu narrador e um coro formado por doze atrizes e cantoras, caracterizadas como pastoras. Elas percorrem 12 esculturas representando retábulos e narram a Paixão de Cristo por meio de cânticos e interpretações. Na peça, foram recriados reisados, procissões e pastorais, sempre com ênfase no espírito das festas populares. O repertório composto de toadas de domínio público teve como referência a obra do escritor Ariano Suassuna, mentor intelectual do Movimento Armorial. Estão no elenco Edna Aguiar, Lelena Anhaia, Laura de Lima, Ligia Veiga, Maria Cristina Marconi, Mario Augusto Togniazzolo, Miriam Maria, Mônica Nassif, Nina Blauth, Simone Julian, Simone Soul, Tata Fernandez e Tina Simião. A direção musical é de Renata Mattar. Livre


18h30
Symbiosis (artemídia de Roberta Carvalho)

Composição visual que propõe discutir temas como arte, vida, natureza, espaço público, linguagens artísticas, entre outros. A artista capta imagens do público da cidade que, posteriormente, são projetadas nas copas das árvores e outros elementos naturais presentes no espaço. É o corpo se adequando à natureza, em uma delicada relação simbiótica e simbólica que provoca reflexões sobre a relação de identidade com a natureza e vice‐versa. Livre

19h
Siba e Fuloresta (música)

Nascido em Recife, Siba cresceu entre a cidade e o interior. Como membro da banda Mestre Ambrósio, representante do movimento Mangue Beat, desenvolveu um estilo musical inovador, marcado pelo diálogo entre ritmos tradicionais, como a ciranda e o maracatu, com a música pop. Após uma temporada morando em São Paulo, Siba retorna a Pernambuco para trabalhar com o grupo A Fuloresta, formado por músicos tradicionais da cidade de Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte do estado. O segundo e mais recente trabalho lançado por Siba e a Fuloresta é o disco “Toda Vez Que Eu Dou Um Passo, o Mundo Sai do Lugar”, vencedor em 2008 do Prêmio TIM de melhor álbum de música regional e base do repertório desta apresentação. O grupo é formado por Siba (voz e percussão), Mestre Nico (percussão), Mané Roque (percussão e voz), Cosmo Antônio (percussão e voz), Roberto Manoel (trompete), Galego do Trombone (trombone), João Minuto (sax tenor) e Léo Gervázio (tuba).


Pensamento do Dia

" Milagres acontecem quando a gente vai à luta"
(Poeta Sérgio Vaz)


"Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio"

(Albert Einsten)


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