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Minha escola tem uma horta!

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BARTHÔ NA X JORNADA UNISUZ


Momento importante na vida acadêmica dessas meninas talentosas, de muita garra e enorme potencial transformador. Parabéns Meninas!!! Eloisa Rubim, Thaina Braz e Taina Oliveira!

A JORNADA UNISUZ, evento acadêmico de caráter científico-cultural, é uma atividade anual da UNISUZ, tendo como proposta atender à missão: "ser um agente estimulador do processo de formação do profissional cidadão e ético".
Na construção desse profissional, além da constante busca pela excelência na formação teórico-prática dos futuros profissionais, oferece um espaço em que se aprofundam as concepções teóricas, vivenciam-se experiências diversificadas, estimula-se a produção científica, valoriza-se a cultura local, enfim, produz-se conhecimento e se enriquece a bagagem científica e cultural dos alunos.



BARTHÔ NA X JORNADA UNISUZ


A JORNADA UNISUZ, evento acadêmico de caráter científico-cultural, é uma atividade anual da UNISUZ, tendo como proposta atender à missão: "ser um agente estimulador do processo de formação do profissional cidadão e ético".
Na construção desse profissional, além da constante busca pela excelência na formação teórico-prática dos futuros profissionais, oferece um espaço em que se aprofundam as concepções teóricas, vivenciam-se experiências diversificadas, estimula-se a produção científica, valoriza-se a cultura local, enfim, produz-se conhecimento e se enriquece a bagagem científica e cultural dos alunos.























O que se perde enquanto os olhos piscam?

O que se perde enquanto os olhos piscam

O Teatro Mágico


Pronde vai?
Toda tampa de caneta?
Todo recibo de estacionamento?
Todo documento original?
Isqueiro, caderneta,
A camiseta com aquele sinal...
Pronde vai... toda palheta?
Pronde foi... todo nosso carnaval?
Pronde vai?
Todo abridor de lata?
Toda carteira de habilitação?
Recado não dado, centavo, cadeado?
Todo guarda-chuva!
Pra fuga pro temporal!
Pronde vai... o achado, o perdido?
Eu não sei, veja bem...
Não me leve a mal...
Pronde vai?
Todo outro pé de meia,
Carteira, brinco e aparelho dental?
Pronde vai... toda diadema?
Recibo, receita e o nosso enredo inicial?
Pronde vai?
Toalha de acampamento,
Presilha, grampo, batom de cacau
Elástico de cabelo
Lápis, óculos, clips, lente de contato?
A nossa má memória!
A denúncia no jornal?
Pronde vai... aliança, chaveiro, chave, chinelo?
E o controle pra trocar canal
Pronde vai?
O solo que não foi escrito?
Labareda nesse labirinto,
O instinto, o reflexo, sem seguro
O coro do socorro! o lançamento oficial!
Pronde vai... a culpa da cópia?
Pronde foi... a versão original!?
Pronde vai?
A bala que se disparou?
O indício do vício que disseminou
A busca do corpo por algo vital?
A firmação do pulso! o discurso radical!
O troco em moeda... a lição da queda
Pronde foi... nosso humor e moral?
Pronde vai? todo nosso desalento
Morre brisa nasce vendaval
Pronde vai a reza vencida pelo sono
Ela vale? me fale... me de um sinal!
São Longuinho
Me fale me de um sinal!
Pra onde foi?
O canhoto, benjamim de tomada
Simpleza, prudência, consideração?
A clareza, autenticidade, compaixão, certeza, a urgência e o perdão?
Carregador de bateria,
O extrato, a ponta, a conta nova, a cola e a extensão?
O estímulo,o exemplo, a voz dissonante...
A coragem do meu coração!
São Longuinho, são Longuinho
Me fale me dê um sinal!
São Longuinho, são Longuinho
Pra onde foi?
A coragem do meu coração!

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Projeto - É TEMPO DE LER - Professora Vanessa Gonçalves

Projeto: É TEMPO DE LER 

Professora: Vanessa Gonçalves

Turmas: 9ºB e 9ºC 

Obra escolhida: "Tchau", de Lygia Bojunga

Objetivo: aproximar o aluno do uso das TICs nas atividades de leitura e escrita.




 

   Começou assim



  Lendo Juntos


   Na sala de informática

 

   Dando vida às personagens na rede


Compartilhando a leitura

 

 Deixando as impressões  no facebook


 

 Chegando ao ponto final   




      

           




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História da Biblioteca


A palavra biblioteca, em grego, significa “caixa para guardar livros”. Sua história remonta à Antiguidade, mais precisamente ao século IV a.C., na cidade de Alexandria, no Egito, quando foi construída uma grande biblioteca considerada, inclusive, como a maior da Antiguidade.
Ela reunia 60 mil volumes, manuscritos em folhas de papiro ou pergaminhos (peles de carneiro, preparadas especialmente para servir como material de escrita), com textos em grego e em outras línguas. Muito tempo se passou, até que em 640 d.C. esse valioso arquivo foi destruído com a conquista da Alexandria pelos árabes.
Se por um lado a Biblioteca de Alexandria era considerada a maior da Antiguidade, a Biblioteca de Assurbanipal, localizada na capital da Assíria, Nínive (região da Mesopotâmia), foi formada no século VII d.C.. Assurbanipal era rei da Assíria e dele partiu o projeto de formar uma biblioteca, que primeiramente teve relatórios, documentos e obras literárias dispostas em tábuas de barro, mais tarde substituídas pelo papel.
A reprodução de livros, que deu origem à ideia de produção editorial, surgiu com a construção de numerosas bibliotecas públicas pelos romanos, que copiavam as obras para maior divulgação. 
Na Idade Média...
 Durante a Idade Média, a Europa Ocidental esteve sob o domínio cultural da Igreja Católica. Por essa razão, as bibliotecas ficaram restritas aos mosteiros.
A partir do século XIII, porém, começaram a surgir as universidades, que passaram a formar seus próprios acervos manuscritos.
No Renascimento...
O Renascimento foi um grande movimento cultural, que se manifestou no final da Idade Média e alcançou seu auge no início da Idade Moderna.
No período renascentista, além das bibliotecas particulares e a das universidades, surgiram grandes acervos, organizados pelos governantes da época, tal como a célebre Biblioteca Vaticana, em Roma, ou a Marciana, em Veneza.
Dos manuscritos ao livro impresso...
 Quando falamos em manuscritos, estamos nos referindo à escrita à mão: um processo lento e trabalhoso na elaboração e reprodução de originais. Para contornar esse problema, os chineses inventaram a xilografia, uma técnica que utilizava pranchas de madeira, nas quais os sinais gráficos eram esculpidos em relevo e aplicados sobre o papel como se fossem um carimbo.
Em 1455 esse processo foi aperfeiçoado pelo alemão Johann Gutemberg, conhecido como “Pai da Imprensa”.
Ele criou tipos móveis, feitos de metal, os quais podiam ser organizados para imprimir textos diferentes. A partir daí, a imprensa alcançou o seu grande desenvolvimento até chegar a informática, que facilitou o acesso aos conhecimentos.
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Hidrogênio: O combustível do futuro



O hidrogênio (H2) é o combustível que fornece mais energia por grama. A combustão de 1g de H2 libera 142 kJ, enquanto a combustão de 1g de gasolina produz 48 kJ. O hidrogênio é abundante na Terra, na forma de compostos, e queima sem poluir o ar ou contribuir significativamente para o efeito estufa, pois a água é o único produto de sua combustão. No entanto, há dois grandes obstáculos para o uso de H2 como substituto do petróleo. O primeiro é a necessidade de se obter H2 por um processo barato e que não use combustível fóssil. A eletrólise da água é um bom processo, mas é caro. Uma rota promissora é usar células solares para produzir energia elétrica para a eletrólise da água. Células fotoeletroquímicas são células eletrolíticas que usam a energia da luz para efetuar a reação. O segundo obstáculo para o uso do H2 como combustível é o armazenamento do gás, que requer recipientes grandes demais.
O programa espacial mostrou que o hidrogênio pode ser armazenado como líquido (temperatura de ebulição: –253°C), apesar das temperaturas muito baixas e das pressões muito altas necessárias. O problema é que essa forma de armazenamento não é conveniente para uso doméstico ou em automóveis. A solução pode ser gerar hidrogênio à medida que ele se torne necessário como combustível. Uma maneira seria reter o H2 combinado com um metal na forma de hidreto metálico. Este libera o H2 quando aquecido ou na reação com água.
MgH2(s) + H2O (l) → Mg (OH)2 (s) + H2 (g)
Automóveis, ônibus e caminhões com células a combustível são veículos elétricos movidos por um dispositivo que funciona como uma bateria recarregável. Uma célula a combustível não armazena energia, ela emprega um processo eletroquímico para gerar eletricidade e funciona enquanto for alimentada com combustível hidrogênio e comburente oxigênio. Uma das preocupações é conseguir colocar hidrogênio suficiente a bordo para assegurar a autonomia de rodagem que os consumidores exigem.
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Inglês online - inscrições até 17/06

Pessoal, não perca esta oportunidade de estudar inglês. As inscrições irão até o dia 17/06 e o curso é de alto nível!!!
Estude inglês sem sair de casa!!!

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Um dia na escola do meu filho - Barthô



Oficina de Malabares


UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO
Neste sábado (25/05) - 9h
       Estão todos convidados para a Oficina de Malabares!!! 



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Inglês Online - Pré-inscrições abertas

Queridos alunos e alunas do Ensino Médio Regular e da EJA, não percam esta oportunidade!!!
As pré-inscrições para o segundo semestre do Curso de Inglês Online terão início no dia 20 de maio, em conformidade com o seguinte calendário:

20/05 a 17/06: pré-inscrições
18/06 (após 18h): publicação da lista dos alunos selecionados para matrícula
20/06 a 25/06: matrículas nas escolas (1ª chamada)
26/06 (após 18h): publicação da lista dos alunos convocados para a 2ª chamada
27/06 a 1°/07: matrículas nas escolas (2ª chamada)
02/07: publicação da lista dos alunos convocados para a 3ª chamada
03/07 a 08/07: matrículas nas escolas (3ª chamada)
Faça sua pré-inscrição neste link:
http://www.educacao.sp.gov.br/evesp/cursos/








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Reflexão sobre Rosa de Hiroshima, de Vinícius de Moraes

Análise – Rosa de Hiroshima – Vinícius de Moraes

Hoje gostaria de falar mais um pouco sobre a poesia e sua musicalidade. E nada melhor para isso que fazer uma análise de um poema que se tornou uma famosa música: Rosa de Hiroshima (ou Hiroxima), de Vinícius de Moraes.

Vinícius de Moraes ficou famoso por seus sonetos que são quase como louvações ao amor. Feitos com bastante rigor metodológico, abriram um grande espaço para a poesia na sociedade, pois tratavam de temas populares e eram de fácil entendimento.

Mas Vinícius também possui diversos poemas de assuntos não tão agradáveis, porém sem ser menos bonitos e louváveis, como é o caso de "Rosa de Hiroshima", que trata do ataque nuclear americano à cidade de Hiroshima no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial.

Vamos à letra e à musica:

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada



Na primeira parte do poema, os versos são formados por cinco sílabas, tendo começos e fins definidos por consoantes que os separam. Além disso, a primeira sílaba é sempre tônica para marcar o começo de um novo verso. Perceba:

Pen sem nas cri an/ ças
Mu das te le pá/ ticas

Isso dá um ritmo mais cadenciado à leitura dos versos, como que criando fotos e dando tempo para que o leitor realmente “se lembre” das imagens que o poeta quer passar e reflita. Cada par de versos, uma foto.

Então chegamos aos versos que ficam ao meio do poema: “Mas, oh, não se esqueçam / Da rosa da rosa”. Até aí, as imagens eram sobre as consequências da bomba atômica e sua radioatividade. Agora, ele pede que nos lembremos da bomba, em si, simbolizada pela rosa em alusão à flor de dejetos e fumaça que a bomba criou. E, a partir daí, o poema muda.

Os versos passam a ter seis sílabas e todos fazem parte de uma única imagem – a da bomba – portanto, devem ser interligados. Como fazer isso? Produzindo uma sinérese entre vocábulos e versos (ligando duas vogais, a do fim da última palavra de um verso com a do início do próximo verso, num fonema só). Por isso desde o início da nova foto (“Da rosa de Hiroshima”), todos os versos são terminados em vogal e iniciados com outra.

Veja:

Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida

O poema termina com uma última parte, com dois versos, novamente em redondilha menor (cinco sílabas) e iniciados em consoantes: “Sem cor sem perfume / Sem rosa, sem nada.”, que mostram novamente, as consequências da bomba, deixando o local desabitado, sem vida.




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Projeto: Minha escola tem uma horta: sustentabilidade e colaboração em ação

Pessoal, este projeto pretende fazer uma horta vertical em nossa escola com o envolvimento e colaboração dos alunos, professores e comunidade local.
O principal objetivo do projeto é exercitarmos a sustentabilidade e a colaboração.

O primeiro passo será dado no próximo sábado, dia 18/04, às 10h.
Estão todos convidados!!!
Vamos transformar nossa escola na escola que a gente quer!!!

E quem puder e tiver, estamos precisando de GARRAFAS PET para plantarmos as  hortaliças.
Por favor, levem a garrafa para a escola e entreguem para a Tainá do 3º A ou para a professora Eva.

Esperamos todos nesse sábado com muita alegria!!!


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A fina ironia de Machado de Assis sobre a Abolição da Escravatura


machado e a abolicao

Texto importante para entendermos o posicionamento de Machado de Assis sobre a Abolição da Escravatura. Percebam a ironia que permeia toda a crônica do autor. 

Na crônica abaixo, Machado de Assis aborda com ironia a questão da abolição da escravatura, que havia ocorrido no dia 13 de maio de 1888. 



Bons dias!
Eu pertenço a uma família de profetas après coup, post factum, depois do gato morto, ou como melhor nome tenha em holandês. Por isso digo, e juro se necessário fôr, que tôda a história desta lei de 13 de maio estava por mim prevista, tanto que na segunda-feira, antes mesmo dos debates, tratei de alforriar um molecote que tinha, pessoa de seus dezoito anos, mais ou menos. Alforriá-lo era nada; entendi que, perdido por mil, perdido por mil e quinhentos, e dei um jantar. 
Neste jantar, a que meus amigos deram o nome de banquete, em falta de outro melhor, reuni umas cinco pessoas, conquanto as notícias dissessem trinta e três (anos de Cristo), no intuito de lhe dar um aspecto simbólico. 
No golpe do meio (coup du milieu, mas eu prefiro falar a minha língua), levantei-me eu com a taça de champanha e declarei que acompanhando as idéias pregadas por Cristo, há dezoito séculos, restituía a liberdade ao meu escravo Pancrácio; que entendia que a nação inteira devia acompanhar as mesmas idéias e imitar o meu exemplo; finalmente, que a liberdade era um dom de Deus, que os homens não podiam roubar sem pecado. 
Pancrácio, que estava à espreita, entrou na sala, como um furacão, e veio abraçar-me os pés. Um dos meus amigos (creio que é ainda meu sobrinho) pegou de outra taça, e pediu à ilustre assembléia que correspondesse ao ato que acabava de publicar, brindando ao primeiro dos cariocas. Ouvi cabisbaixo; fiz outro discurso agradecendo, e entreguei a carta ao molecote. Todos os lenços comovidos apanharam as lágrimas de admiração. Caí na cadeira e não vi mais nada. De noite, recebi muitos cartões. Creio que estão pintando o meu retrato, e suponho que a óleo. 
No dia seguinte, chamei o Pancrácio e disse-lhe com rara franqueza: 
- Tu és livre, podes ir para onde quiseres. Aqui tens casa amiga, já conhecida e tens mais um ordenado, um ordenado que... 
- Oh! meu senhô! fico. 
- ...Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo; tu cresceste imensamente. Quando nasceste, eras um pirralho dêste tamanho; hoje estás mais alto que eu. Deixa ver; olha, és mais alto quatro dedos... 
- Artura não qué dizê nada, não, senhô... 
- Pequeno ordenado, repito, uns seis mil-réis; mas é de grão em grão que a galinha enche o seu papo. Tu vales muito mais que uma galinha. 
- Justamente. Pois seis mil-réis. No fim de um ano, se andares bem, conta com oito. Oito ou sete. 
Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade. Mas eu expliquei-lhe que o peteleco, sendo um impulso natural, não podia anular o direito civil adquirido por um título que lhe dei. Êle continuava livre, eu de mau humor; eram dois estados naturais, quase divinos. 
Tudo compreendeu o meu bom Pancrácio; daí pra cá, tenho-lhe despedido alguns pontapés, um ou outro puxão de orelhas, e chamo-lhe bêsta quando lhe não chamo filho do diabo; cousas tôdas que êle recebe humildemente, e (Deus me perdoe!) creio que até alegre. 
O meu plano está feito; quero ser deputado, e, na circular que mandarei aos meus eleitores, direi que, antes, muito antes da abolição legal, já eu, em casa, na modéstia da família, libertava um escravo, ato que comoveu a tôda a gente que dêle teve notícia; que êsse escravo tendo aprendido a ler, escrever e contar, (simples suposições) é então professor de filosofia no Rio das Cobras; que os homens puros, grandes e verdadeiramente políticos, não são os que obedecem à lei, mas os que se antecipam a ela, dizendo ao escravo: és livre, antes que o digam os poderes públicos, sempre retardatários, trôpegos e incapazes de restaurar a justiça na terra, para satisfação do céu. 
Boas noites. 
Texto extraído do livro 
Assis, Machado de. Obra Completa, Vol III. 3ª edição. José Aguilar, Rio de Janeiro. 1973. p. 489 - 491.

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Inscrição no Enem, não deixe para o último dia!!!


Pessoal, estão abertas as inscrições pra o Enem 2013.
O período para fazer as inscrições é de 13/04 a 27/05, mas não deixe para a última hora. Lembre-se que no último dia o site do Inep sempre fica congestionado.
Garanta sua tranquilidade e inscreva-se o mais rápido possível. Não perca tempo!!!
Abaixo o site para fazer a inscrição.

http://www.enem.inep.gov.br/




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Dia Mundial da Água - 22/03

Dia Mundial da Água - 22/03

História do Dia Mundial da Água

Desde os primórdios da humanidade sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da pesca e da agricultura.
A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.
Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.
Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural.
Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”
A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.
A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. 
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem. 
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia. 
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam. 
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras. 
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo. 
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis. 
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado. 
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social. 
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. 

O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe.

Curta Metragem - Machado de Assis

Curta sobre Machado de Assis, realizado pelos alunos, 2º A e B, do Barthô!!!

 Supervisão/ Coordenação: 
Profªs Vanessa Gonçalves & Mayra Figueiredo.

Pensamento do Dia

" Milagres acontecem quando a gente vai à luta"
(Poeta Sérgio Vaz)


"Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio"

(Albert Einsten)


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