TJ reconhece movimento estudantil como legítimo e na contramão estão diretores e professores contrários ao movimento
TJ reconhece movimento estudantil como legítimo e na contramão estão diretores e professores contrários ao movimento
Parece
uma piada de mal gosto ler na mídia a serviço do poder que diretores e
professores estão contra o movimento dos estudantes e a invasão das
escolas.
Em
trinta anos de magistério nunca vi tantos estudantes se envolverem em
movimentos de defesa da escola pública,a grande reclamação dos
professores sempre foi a total "apatia" dos jovem sempre que ocorreram
greves do magistério,e no que estamos vendo neste momento é a ignorância
dos tais "professores despolitizados" e dos diretores que estão à
serviço do governo pressionando para acabar o movimento.
Absurdo!
Diretores sempre foram cães de guarda do governo e estão fazendo seu
papel,infelizmente muitos professores que estão criticando o movimento
só estão pensando no seu próprio umbigo,pois acham que não serão
prejudicados com a reorganização,provavelmente sua "escola" saiu levando
a melhor na mudança,acusando o movimento de politico.Escoria do
magistério!
Todo
movimento social é politico,é obvio que alguns partidos se envolvem
tentando tirar proveito,mas os estudantes não são os "burros" que muitos
professores adoram rotular nos intervalos das escolas e nos
conselhos,eles sim estão dando uma verdadeira aula de resistência em
defesa da escola pública e não estão sendo levados ao movimento atrás de
"aumento de salário"com a bandeira de que isso vai trazer mais
qualidade no ensino público. Hipócritas. Sindicatos e grupos que se
dizem de movimentos sociais também estão tentando tirar proveito do
movimento que é legitimo e não está ai para ser manipulado.é uma
verdadeira batalha contra os gigantes da hipocrisia...mas a luta pela
escola pública neste momento tem um protagonismo diferente...o aluno e
isso pode mudar muita coisa... não estamos mais lidando com "burros" ou
"desajustados" estamos lidando com sujeitos...sim...sujeitos capazes de
escrever uma nova história na educação paulista.
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