03
jun
2015
As inscrições para o curso de espanhol online seguem abertas
Categoria
Interessados em aprender um novo idioma podem se inscrever até o término das vagas
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São 3,6 mil vagas disponibilizadas e restam menos de mil. São dez módulos com carga horária de 60 horas e quando um deles é disponibilizado quando o aluno atinge 80% de acerto na avaliação do módulo anterior. Toda a plataforma é autoexplicativa e fica disponível 24 horas por dia.
Com foco em situações do cotidiano, os estudantes desenvolvem durante o curso habilidades de fala, leitura e escrita, abrangendo a gramática da língua, tempos verbais, adjetivos e advérbios. O aluno que concluir todas as etapas recebe o diploma.
Acesso para ex-alunos
Além dos estudantes matriculados neste ano na rede, os egressos também podem participar do programa. Para tanto, precisam comprovar a autenticidade e a veracidade de seus Históricos Escolares (Carimbo de Visto Confere, Lauda no Suplemento do Diário Oficial ou número GDAE Concluinte).
Aqueles que ainda não tiverem a sequência numérica R. A. (Registro do Aluno), podem enviar e-mail para sua a escola ou para a Diretoria de Ensino, com nome completo e RG, para que a equipe do Núcleo de Vida Escolar (NVE) faça manualmente a inserção do RA no Cadastro de Alunos.
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03
jun
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Um "demônio mexicano" que atende pelo" nome francês de CHARLIE" está causando tumultos nas escolas
Uma nova lenda urbana ganhou repercussão internacional através das
redes sociais. “Charlie Charlie” é um suposto demônio mexicano que é invocado
por adolescentes e pré- adolescentes através de um papel com 4 quadros com as
palavras “sim” e “ não” onde são sobrepostos dois lápis em formato de cruz ,é
feita a pergunta “Charlie Charlie, você está aí?”e segundo os praticantes o tal
espirito é capaz de responder várias perguntas. Nas décadas passadas brincadeiras
semelhantes eram feitas com copo ou compasso, mas o tal espirito não tinha nome.
O caso do
“Charlie” esta
ficando sério e tumultuando muitas escolas pois o que não falta é gente
que acredita no “ demônio mexicano “ e se apavorar com a
ideia de uma suposta manifestação na
escola.
Os pesquisadores mexicanos afirmam que não existe nenhum demônio mexicano com nome de "Charlie" e se fosse mesmo do México se chamaria ‘Carlitos’“.Na realidade o demônio mexicano “Charlie” é americano,golpe de marquetiros para divulgar um novo filme.
É incrível que um vídeo “viralizado” cause tamanha repercussão, e alunos tão "antenados"e destemidos internautas se apavorem com um suposto demônio mexicano que atende por um nome francês.(risos)...é o sobrenatural está mesmo globalizado.
Vamos colocar um pouco de ciência no caso: Charlie é apenas mais uma brincadeira que usa a gravidade ,pois um lápis serve de base de contato para o outro lápis ,dai o atrito entre as peças é mínimo e considerando o fato de que a ponta do lápis é a extremidade mais leve do que a outra, apena um "sopro" no lápis ou mesmo qualquer pequena vibração na mesa faz o lápis se mover.
Os pesquisadores mexicanos afirmam que não existe nenhum demônio mexicano com nome de "Charlie" e se fosse mesmo do México se chamaria ‘Carlitos’“.Na realidade o demônio mexicano “Charlie” é americano,golpe de marquetiros para divulgar um novo filme.
É incrível que um vídeo “viralizado” cause tamanha repercussão, e alunos tão "antenados"e destemidos internautas se apavorem com um suposto demônio mexicano que atende por um nome francês.(risos)...é o sobrenatural está mesmo globalizado.
Vamos colocar um pouco de ciência no caso: Charlie é apenas mais uma brincadeira que usa a gravidade ,pois um lápis serve de base de contato para o outro lápis ,dai o atrito entre as peças é mínimo e considerando o fato de que a ponta do lápis é a extremidade mais leve do que a outra, apena um "sopro" no lápis ou mesmo qualquer pequena vibração na mesa faz o lápis se mover.
Alunos alegam mal-estar após 'Charlie Charlie', e escola no Amazonas, convoca os pais:
Conselho tutelar também foi acionado após brincadeiras de estudantes.
Secretaria de Educação do Amazonas diz que caso é acompanhado.
ACEBOOK

Um ritual de
invocação de espíritos causou tumulto na Escola de Tempo Integral José
Carlos Mestrinho, localizada na Zona Sul de Manaus, na quarta-feira
(27). Segundo alunos ouvidos peloG1,
estudantes passaram mal após a brincadeira "Charlie Charlie". Nesta
quinta-feira (28), a direção da unidade convocou uma reunião com pais de
alunos e com o Conselho Tutelar da área. A Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) informou que ao menos quatro unidades da capital registraram confusão em razão da brincadeira.

O ritual
"Charlie Charlie" envolve colocar dois lápis um em cima do outro em
forma de cruz, e escrever as palavras "sim" e "não" nos quadrados
formados por eles. O invocador deve então perguntar "Charlie Charlie,
você está aí?". Se um dos lápis se mover para a palavra "sim", o
espírito estará presente. Imagens que
teriam sido registradas no momento da confusão mostram estudantes sendo
socorridos. Uma aluna é retirada de uma das salas. Ela é levada em uma
maca e uma outra é carregada por um homem. "Ela estava delirando, não
falando 'coisa com coisa', falando que não era pra deixar ninguém levar
ela (sic)", disse Magrizaira Raitz, mãe de um dos alunos da escola.

espírito Charlie (Foto: Reprodução/Vine/Salvador
Raya)
Os estudantes
disseram que alguns professores chegaram a pedir que a brincadeira
parasse. À Rede Amazônica, familiares de alunos disseram que os jovens
estão traumatizados e que não querem mais ir para a escola.
Relatos apontam que houve confusão nos corredores da escola, situada no bairro Crespo.
"Ontem, uma menina do 8º ano começou com a brincadeira do 'Charlie'. Uma menina disse que viu o 'demônio', e outra começou a ver e espalhar para escola toda. As meninas começaram a desmaiar, ter convulsões, os pequenos do 1º ao 6º ano começaram a se enforcar a se bater", disse uma das alunas da escola. Ela não quis ser identificada.
A avó de alunos que estudam na unidade afirmou que os netos relataram situação de caos. "Tinha bastante criança jogada no chão sem saber o que estava acontecendo", afirmou. "Meus netos chegaram contando que uma garota que estava com o lápis chamando pelo nome de um espírito que já morreu, e aí começaram a 'pegar' espírito", acrescentou a avó, que também não quis ser identificada.
Nesta sexta-feira (28), um aviso no portão da escola informava sobre uma reunião com pais. A reportagem não teve acesso ao encontro. A mãe de uma estudante que participou da reunião disse ao G1 que a direção da escola irá apurar o caso e identificará alunos envolvidos na confusão. "O que a diretora da escola falou foi que era proibido a entrada de celular na escola, que isso não foi de responsabilidade deles e sim das crianças que entraram com o celular e estavam vendo os vídeos e que eles iam tomar providencias sobre essa criança que fez essa brincadeira. Falaram que eles não podiam realmente ter liberado as crinças ontem do jeito que ele estavam, desesperados, devido ao monte de criança desmaiada, vomitando", relatou a mãe, que não quis ser identificada. O Conselho Tutelar da área também participou da reunião. "A gente vai primeiro ver o que realmente aconteceu para dar os encaminhamentos devidos", disse a conselheira Maria Dalva Guimarães. A Secretaria de Estado de Educação do Amazonas informou, por meio de nota, que as ocorrências estão sendo acompanhadas pelas Coordenadorias Distritais de Educação. "As escolas com casos recentemente notificados foram instruídas a dialogar com os pais de modo a fazer cumprir os regimentos internos escolares", diz.
"Ontem, uma menina do 8º ano começou com a brincadeira do 'Charlie'. Uma menina disse que viu o 'demônio', e outra começou a ver e espalhar para escola toda. As meninas começaram a desmaiar, ter convulsões, os pequenos do 1º ao 6º ano começaram a se enforcar a se bater", disse uma das alunas da escola. Ela não quis ser identificada.
A avó de alunos que estudam na unidade afirmou que os netos relataram situação de caos. "Tinha bastante criança jogada no chão sem saber o que estava acontecendo", afirmou. "Meus netos chegaram contando que uma garota que estava com o lápis chamando pelo nome de um espírito que já morreu, e aí começaram a 'pegar' espírito", acrescentou a avó, que também não quis ser identificada.
Nesta sexta-feira (28), um aviso no portão da escola informava sobre uma reunião com pais. A reportagem não teve acesso ao encontro. A mãe de uma estudante que participou da reunião disse ao G1 que a direção da escola irá apurar o caso e identificará alunos envolvidos na confusão. "O que a diretora da escola falou foi que era proibido a entrada de celular na escola, que isso não foi de responsabilidade deles e sim das crianças que entraram com o celular e estavam vendo os vídeos e que eles iam tomar providencias sobre essa criança que fez essa brincadeira. Falaram que eles não podiam realmente ter liberado as crinças ontem do jeito que ele estavam, desesperados, devido ao monte de criança desmaiada, vomitando", relatou a mãe, que não quis ser identificada. O Conselho Tutelar da área também participou da reunião. "A gente vai primeiro ver o que realmente aconteceu para dar os encaminhamentos devidos", disse a conselheira Maria Dalva Guimarães. A Secretaria de Estado de Educação do Amazonas informou, por meio de nota, que as ocorrências estão sendo acompanhadas pelas Coordenadorias Distritais de Educação. "As escolas com casos recentemente notificados foram instruídas a dialogar com os pais de modo a fazer cumprir os regimentos internos escolares", diz.
Lucimara Mediadora Escolar
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