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O DESCONHECIDO NAS ESCOLAS

Um "demônio mexicano" que atende pelo" nome francês de CHARLIE" está causando tumultos nas escolas

Uma nova lenda urbana  ganhou repercussão internacional através das redes sociais. “Charlie Charlie”   é um suposto demônio mexicano que é invocado por adolescentes e pré- adolescentes através de um papel com 4 quadros com as palavras “sim” e “ não” onde são sobrepostos dois lápis em formato de cruz ,é feita a pergunta “Charlie Charlie, você está aí?”e segundo os praticantes o tal espirito é  capaz de responder várias perguntas. Nas décadas passadas brincadeiras semelhantes eram feitas com copo ou  compasso, mas o tal espirito não tinha nome.
O caso do “Charlie” esta ficando sério e tumultuando muitas escolas pois o que não falta é gente que  acredita  no “ demônio mexicano “ e se apavorar com a ideia de uma suposta  manifestação na escola. 
Os pesquisadores mexicanos afirmam que não existe nenhum demônio mexicano com nome de "Charlie" e se  fosse mesmo do México se chamaria ‘Carlitos’“.Na realidade o demônio mexicano “Charlie” é americano,golpe de marquetiros para divulgar um novo filme.
É incrível que um vídeo “viralizado” cause tamanha repercussão, e alunos tão "antenados"e destemidos internautas se apavorem com um suposto demônio mexicano que atende por um nome francês.(risos)...é o sobrenatural está mesmo globalizado.
Vamos colocar um pouco de ciência no caso: Charlie é apenas mais uma brincadeira que usa a gravidade ,pois um lápis serve de   base de contato para o outro lápis  ,dai o  atrito entre as peças  é mínimo  e considerando  o fato de que a ponta do lápis é a extremidade mais leve do que a outra,  apena um "sopro" no lápis ou mesmo qualquer  pequena vibração na mesa faz o  lápis se mover.

Alunos  alegam  mal-estar  após  'Charlie Charlie',  e  escola  no  Amazonas, convoca os pais:

Conselho tutelar também foi acionado após brincadeiras de estudantes.
Secretaria de Educação do Amazonas diz que caso é acompanhado.

Um ritual de invocação de espíritos causou tumulto na Escola de Tempo Integral José Carlos Mestrinho, localizada na Zona Sul de Manaus, na quarta-feira (27). Segundo alunos ouvidos peloG1, estudantes passaram mal após a brincadeira "Charlie Charlie". Nesta quinta-feira (28), a direção da unidade convocou uma reunião com pais de alunos e com o Conselho Tutelar da área. A Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc) informou que ao menos quatro unidades da capital registraram confusão em razão da brincadeira.
Escola fica localizada na Zona Sul da capital (Foto: Luis Henrique de Oliveira/G1 AM)Escola fica localizada na Zona Sul da capital (Foto: Luis Henrique de Oliveira/G1 AM)
O ritual "Charlie Charlie" envolve colocar dois lápis um em cima do outro em forma de cruz, e escrever as palavras "sim" e "não" nos quadrados formados por eles. O invocador deve então perguntar "Charlie Charlie, você está aí?". Se um dos lápis se mover para a palavra "sim", o espírito estará presente. Imagens que teriam sido registradas no momento da confusão mostram estudantes sendo socorridos. Uma aluna é retirada de uma das salas. Ela é levada em uma maca e uma outra é carregada por um homem. "Ela estava delirando, não falando 'coisa com coisa', falando que não era pra deixar ninguém levar ela (sic)", disse Magrizaira Raitz, mãe de um dos alunos da escola.
Vídeos na internet mostram usuários invocando espírito Charlie (Foto: Reprodução/Vine/Salvador Raya)Vídeos na internet mostram usuários invocando
espírito Charlie (Foto: Reprodução/Vine/Salvador
Raya)
Os estudantes disseram que alguns professores chegaram a pedir que a brincadeira parasse. À Rede Amazônica, familiares de alunos disseram que os jovens estão traumatizados e que não querem mais ir para a escola.
Relatos apontam que houve confusão nos corredores da escola, situada no bairro Crespo.
"Ontem, uma menina do 8º ano começou com a brincadeira do 'Charlie'. Uma menina disse que viu o 'demônio', e outra começou a ver e espalhar para escola toda. As meninas começaram a desmaiar, ter convulsões, os pequenos do 1º ao 6º ano começaram a se enforcar a se bater", disse uma das alunas da escola. Ela não quis ser identificada.
A avó de alunos que estudam na unidade afirmou que os netos relataram situação de caos. "Tinha bastante criança jogada no chão sem saber o que estava acontecendo", afirmou. "Meus netos chegaram contando que uma garota que estava com o lápis chamando pelo nome de um espírito que já morreu, e aí começaram a 'pegar' espírito", acrescentou a avó, que também não quis ser identificada.
Nesta sexta-feira (28), um aviso no portão da escola informava sobre uma reunião com pais. A reportagem não teve acesso ao encontro. A mãe de uma estudante que participou da reunião disse ao G1 que a direção da escola irá apurar o caso e identificará alunos envolvidos na confusão. "O que a diretora da escola falou foi que era proibido a entrada de celular na escola, que isso não foi de responsabilidade deles e sim das crianças que entraram com o celular e estavam vendo os vídeos e que eles iam tomar providencias sobre essa criança que fez essa brincadeira. Falaram que eles não podiam realmente ter liberado as crinças ontem do jeito que ele estavam, desesperados, devido ao monte de criança desmaiada, vomitando", relatou a mãe, que não quis ser identificada. O Conselho Tutelar da área também participou da reunião. "A gente vai primeiro ver o que realmente aconteceu para dar os encaminhamentos devidos", disse a conselheira Maria Dalva Guimarães. A Secretaria de Estado de Educação do Amazonas informou, por meio de nota, que as ocorrências estão sendo acompanhadas pelas Coordenadorias Distritais de Educação. "As escolas com casos recentemente notificados foram instruídas a dialogar com os pais de modo a fazer cumprir os regimentos internos escolares", diz.
Lucimara Mediadora Escolar
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