Se você ainda não conhece essas palavras, dá uma lidinha no informativo publicado pela Revista do Brasil de Novembro de 2010.
Se o senador eleito por São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), tivesse concedido a breve entrevista solicitada pelo repórter João Peres, da Rede Brasil Atual, teria evitado reações raivosas desnecessárias via imprensa e internet. O senador recusou-se de maneira grosseira a falar com Peres momentos antes do debate entre os presidenciáveis na TV Record. O Repórter queixou-se da educação do senador e este explicou que não falaria com "pelego". "Pelego e filho da p...". O senador negou que tenha usado o palavrão. Mas em entrevistas, reforçou o "pelego" e depois acrescentou o adjetivo "insolente". Noves fora o que definem os dicionários, o sentindo usual dos adjetivos os repele. Ou o sujeito é "pelego", aquele que em meio à luta sindical facilita a vida do patrão e o protege, ou o sujeito é "insolente", o atrevido, desaforado, desdenhoso, inconveniente. Pelego e insolente não dá. Aqui a palavra de João Peres: http://bit.ly/nota_jão_peres. E aqui, a do senador eleito: http://bit.ly/aloysio_responde
FONTE: REVISTA DO BRASIL - Na Rede - paginas 06 e 07. nº53 Novembro/2010.
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